«A comunicação empresarial tem de ser trabalhada todos os dias»

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José António Llorente –Sócio fundador e Presidente da LLORENTE & CUENCA– cedeu uma entrevista ao Jornal de Negócios, o principal jornal de economia português, na qual analisou os desafios atuais que se colocam à área da Comunicação e a posição da IMAGO-LLORENTE & CUENCA neste mercado.

“Estamos longe de pensar que já temos tudo (feito) em Portugal ou em Espanha. Temos uma muito boa posição, mas temos muito para fazer”, considerou José António Llorente.

Para José António a comunicação empresarial tem de ser trabalhada todos os dias e a reputação é o grande ativo a defender. “Quem decide quando uma empresa está entre as mais admiradas são as pessoas. Quem é o dono da reputação? Não sou eu. São as pessoas que têm uma ideia de mim. Isso torna mais relevante o trabalho da comunicação. Agora, este é um trabalho que vai além da informação”.

José António Llorente enaltece ainda a importância que as novas ferramentas de informação que surgiram no século XXI, como as redes sociais, por exemplo, têm para a comunicação das empresas e explica que existem processos de comunicação, como o relatório e contas, que dá como exemplo, que não fazem sentido nos dias de hoje. “O relatório e contas é uma exigência, mas é uma ferramenta do passado (…) É um dinossauro. Não se compram ações de uma empresa com o que se passou no ano passado, mas com o que se espera para o futuro”, concluiu.

José António Llorente –Sócio fundador e Presidente da LLORENTE & CUENCA– cedeu uma entrevista ao Jornal de Negócios, o principal jornal de economia português, na qual analisou os desafios atuais que se colocam à área da Comunicação e a posição da IMAGO-LLORENTE & CUENCA neste mercado.

“Estamos longe de pensar que já temos tudo (feito) em Portugal ou em Espanha. Temos uma muito boa posição, mas temos muito para fazer”, considerou José António Llorente.

Para José António a comunicação empresarial tem de ser trabalhada todos os dias e a reputação é o grande ativo a defender. “Quem decide quando uma empresa está entre as mais admiradas são as pessoas. Quem é o dono da reputação? Não sou eu. São as pessoas que têm uma ideia de mim. Isso torna mais relevante o trabalho da comunicação. Agora, este é um trabalho que vai além da informação”.

José António Llorente enaltece ainda a importância que as novas ferramentas de informação que surgiram no século XXI, como as redes sociais, por exemplo, têm para a comunicação das empresas e explica que existem processos de comunicação, como o relatório e contas, que dá como exemplo, que não fazem sentido nos dias de hoje. “O relatório e contas é uma exigência, mas é uma ferramenta do passado (…) É um dinossauro. Não se compram ações de uma empresa com o que se passou no ano passado, mas com o que se espera para o futuro”, concluiu.

José António Llorente –Sócio fundador e Presidente da LLORENTE & CUENCA– cedeu uma entrevista ao Jornal de Negócios, o principal jornal de economia português, na qual analisou os desafios atuais que se colocam à área da Comunicação e a posição da IMAGO-LLORENTE & CUENCA neste mercado.

“Estamos longe de pensar que já temos tudo (feito) em Portugal ou em Espanha. Temos uma muito boa posição, mas temos muito para fazer”, considerou José António Llorente.

Para José António a comunicação empresarial tem de ser trabalhada todos os dias e a reputação é o grande ativo a defender. “Quem decide quando uma empresa está entre as mais admiradas são as pessoas. Quem é o dono da reputação? Não sou eu. São as pessoas que têm uma ideia de mim. Isso torna mais relevante o trabalho da comunicação. Agora, este é um trabalho que vai além da informação”.

José António Llorente enaltece ainda a importância que as novas ferramentas de informação que surgiram no século XXI, como as redes sociais, por exemplo, têm para a comunicação das empresas e explica que existem processos de comunicação, como o relatório e contas, que dá como exemplo, que não fazem sentido nos dias de hoje. “O relatório e contas é uma exigência, mas é uma ferramenta do passado (…) É um dinossauro. Não se compram ações de uma empresa com o que se passou no ano passado, mas com o que se espera para o futuro”, concluiu.